Um grupo de 80 servidores da Susepe se reuniram, segunda -feira, dia 01/03) no terceiro andar da Assembléia Legislativa em busca de apoio para uma resposta do Governo sobre reivindicações ligadas à vida funcional.
Os servidores relataram ao presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, deputado Dionilso Marcon(PT) que 160 agentes concursados participaram de um curso de formação, na modalidade de estágio e, ao término do curso, não receberam garantia de lotação nas atividades fins, mas permanecem sem designação, vinculados ao Departamento de Execução Penal - Desep. Eles reclamam também do conteúdo do curso que não era voltado para a temática prisional. A indignação maior está na informação dada aos servidores de que os albergues onde vão trabalhar passarão para a administração da Brigada Militar, obrigando os agentes a serem subordinados ao comando desta instituição. “Os servidores ouviram, no curso, que a Susepe será extinta, deixando todos angustiados”, observa Luiz Rocha, presidente do Sindicato dos Agentes, monitores e auxiliares de serviços penitenciários do RS.
Outra reivindicação apresentada pelos manifestantes é a de que outros 215 agentes penitenciários aprovados em concurso público ainda não foram nomeados e temem que a legislação eleitoral jogue a decisão para o futuro. “Muitos pediram demissão de emprego para participar dos cursos preparatórios para ingressar na carreira de Estado e agora o Governo adia o ingresso”, observa Alexandre Bobadra, diretor do sindicato.
Outra reivindicação apresentada pelos manifestantes é a de que outros 215 agentes penitenciários aprovados em concurso público ainda não foram nomeados e temem que a legislação eleitoral jogue a decisão para o futuro. “Muitos pediram demissão de emprego para participar dos cursos preparatórios para ingressar na carreira de Estado e agora o Governo adia o ingresso”, observa Alexandre Bobadra, diretor do sindicato.
Os servidores querem o apoio da Assembléia para que contate com o Executivo. “Queremos que o governo cumpra a promessa dada pelo chefe da Casa Civil que assegurou que, após o curso, os agentes seriam deslocados para o trabalho em atividades fins no sistema penitenciário”, observa o vice-presidente da Amapergs, Flávio Berneira, dizendo que os servidores se recusam a trabalhar sob o comando da Brigada Militar.
O deputado Dionilso Marcon(PT), recebeu os servidores e disse que está solidário com as reivindicações. Colocou a assessoria da CCDH à disposição dos servidores além de intermediar com o presidente da AL.
Marcon conversou com o deputado Giovani Cherini(PDT) que fez contato com o Palácio Piratini assegurando que amanhã os servidores terão agenda com o Governo.
Comunitária Fm 97.9
Frederico Westphalen-RS
