Motoristas gaúchos que se negam a soprar o bafômetro quando apanhados em situação duvidosa nas blitze policiais talvez tenham de repensar a atitude. Na terça-feira, o Conselho Estadual de Trânsito (Cetran) deverá baixar normas mais rigorosas contra os refratários, como retenção da carteira de habilitação, multa de R$ 957 e apreensão do veículo, a menos que tenha alguém sóbrio e habilitado para conduzi-lo.
O presidente do Cetran, Jaime Pereira, antecipa que os 17 conselheiros se reunirão a partir das 17h. Durante o fim de semana, eles examinaram os aspectos legais da proposta, que tem o apoio do Comitê de Trânsito Seguro, coordenado pelo vice-governador Beto Grill, e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O entendimento é de que a Lei Seca, de 2008, precisa ser fortalecida.
O presidente do Cetran, Jaime Pereira, antecipa que os 17 conselheiros se reunirão a partir das 17h. Durante o fim de semana, eles examinaram os aspectos legais da proposta, que tem o apoio do Comitê de Trânsito Seguro, coordenado pelo vice-governador Beto Grill, e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O entendimento é de que a Lei Seca, de 2008, precisa ser fortalecida.
No Estado, condutores flagrados com sinais de embriaguez têm se recusado a fazer o teste do bafômetro. Baseiam-se na interpretação constitucional de que ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Especialistas admitem que o direito existe. Motoristas podem se calar e não fazer o exame.
Rádio Comunitária FM 97.9
Frederico Westphalen